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Gestão remota de equipes financeiras: 4 práticas essenciais

24 de março de 2020
4 minutos de leitura
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Equipes financeira

A gestão remota de equipes financeiras se tornou um desafio inescapável no mundo empresarial contemporâneo. A necessidade de adaptação a novos modelos de trabalho impulsionou a busca por estratégias que garantam eficiência e produtividade mesmo à distância. Descubra, neste artigo, 4 práticas essenciais para alcançar este objetivo.

Gestão remota de equipes financeiras: por que se tornou necessário?

Em meio a rápida propagação do novo coronavírus (Covid-19), muitas empresas se viram diante de mudanças necessárias nas rotinas. Reuniões via videoconferência, trabalhos remotos e cancelamentos de viagens foram as medidas mais comuns nesse contexto. Seguindo a recomendação de evitar aglomerações, o home office gerou também a necessidade de gerenciamento de pessoas à distância.

E como agir nesse momento com as equipes financeiras?

O papel de um líder nesse momento é deixar essa situação o mais confortável possível para os colaboradores. É necessário trabalhar nas melhores habilidades de cada um para garantir que a produtividade da equipe seja mantida. Além do lado humano, o gestor pode adotar metodologias de gerenciamento remoto e ferramentas para construir um relacionamento sólido com as equipes financeiras, ainda que a distância. A seguir, confira as principais.

1. Comunicação e metodologias ágeis para melhorar a gestão remota de equipes financeiras

O principal cuidado com o trabalho remoto é manter e aprimorar a comunicação. Mesmo longe, o líder precisa garantir que flua entre os colaboradores as conversas rotineiras, sem perder o foco nas tarefas mais importantes. Dentro das metodologias ágeis, o líder dá mais autonomia e transparência para o colaborador desenvolver seu trabalho. Adotar dailys (reuniões diárias de 15 minutos para mapear e ajudar no desenvolvimento das atividades do dia) e mostrar aos funcionários que as atribuições deles são necessárias para uma resposta rápida às mudanças é muito importante. Faça planejamentos de curto prazo e evite retrabalho no futuro caso haja grandes alterações em algum projeto.

2. Ferramentas digitais

O uso de algumas ferramentas de trabalho vão ajudar as rotinas de diversas maneiras. Manter a comunicação e o gerenciamento dos fluxos das atividades pode ser auxiliado por ferramentas como Slack, Trello e Zoom. O líder deve avaliar essas ferramentas e escolher a que melhor combinar com o perfil e o trabalho dos colaboradores, evitando assim eventuais dificuldades para se adaptar a uma nova tecnologia.

A rotina de uma equipe do setor financeiro, geralmente, é cansativa e cheia de retrabalho. O melhor nesse cenário é tentar utilizar ao máximo as ferramentas como aliadas da equipe e, quem sabe, diminuir os impactos nas rotinas das equipes.

Desse modo, a gestão remota das equipes financeiras será muito mais eficaz.

3. Saúde emocional

Neste momento, o papel da liderança é tão desafiador para o trabalho quanto para o lado pessoal do colaborador. É necessário ter lucidez, avaliar as prioridades para cada um e vestir a camisa, tornando-se um porta-voz da organização.

Estresse pode impactar mais na produtividade do que o medo do futuro. Na sua gestão remota de equipes financeiras, marque conversas com as pessoas em intervalos de poucos dias e mostre que a transparência e o bem-estar do funcionário são valorizados pela empresa.

4. Aprendizado e atenção ao mercado

Apesar do momento de insegurança, as empresas podem aprender muito. Valorizar o trabalho dos colaboradores, montar estratégias para respostas rápidas à crise e reorganizar as ações de gerenciamento são alguns dos tantos aprendizados.

Em relação ao mercado financeiro, fique atento às movimentações do governo quanto às isenções de impostos e o que os bancos estão fazendo para melhorar as movimentações bancárias. É importante oferecer segurança para os funcionários em relação a sua liderança e quais os caminhos indicados para seguirem juntos e percorrerem os próximos dias.

Assista ao vídeo abaixo e entenda por que as grandes empresas precisam investir na sua transformação digital.

Bruno Costa é um profissional experiente em Finanças, com mais de uma década de atuação, graduado em Ciências Contábeis e pós-graduado em Normas Internacionais de Contabilidade. Destacou-se por liderar equipes de alto desempenho, focando na otimização de processos financeiros e alinhando objetivos organizacionais com metas individuais. Sua dedicação à educação financeira se estende à comunidade, tornando-o um líder admirado no setor.

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