Glossário

Entenda todos os termos técnicos utilizados no universo da automação para finanças e contabilidade. Informação precisa e segura para você ficar por dentro das novidades da tecnologia.

Tópicos

O que é inteligência artificial (IA)?

E se você pudesse contar com um assistente disponível 24 horas por dia e está sempre pronto para ajudar? Um que analisa milhares de dados em segundos, identifica padrões invisíveis e simplifica decisões complexas? 

Essa é a inteligência artificial (IA), que já deixou de ser uma tendência e se tornou a grande realidade para lidar com números. No entanto, junto com todo esse potencial, surgem dúvidas: o que são algoritmos? Como funciona o machine learning? E como aplicar com segurança a IA no dia a dia para ganhar tempo e reduzir erros?

Foi pensando nisso que criamos este glossário. Ele está dividido em sete capítulos e vai ser o seu guia prático e completo para você entender tudo sobre a inteligência artificial sem medo. Aqui, você vai encontrar:

  • Explicações simples e diretas para conceitos essenciais;
  • Exemplos práticos de como a IA está transformando as finanças;
  • Insights rápidos que mostram como começar a usar essas ferramentas na sua realidade.

A proposta é clara: ajudar você a usar a IA como aliada estratégica no seu trabalho. Porque, por mais poderosa que seja, a inteligência artificial ainda precisa de algo insubstituível: a inteligência humana para guiá-la. Pronto para descobrir tudo o que a IA pode fazer por você? Vamos começar.

💡 Antes de tudo: por que falar de inteligência artificial em finanças?

Aceleração de processos

88% das empresas que utilizam IA na contabilidade conseguem reduzir o tempo gasto em processos financeiros em até 30%.

Gartner

Aceleração de processos

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O que é inteligência artificial (IA)?

A inteligência artificial (IA) é uma tecnologia projetada para que máquinas aprendam e executem tarefas que, normalmente, exigiriam muito tempo da inteligência humana, e incorpora diversas técnicas de inteligência computacional para processar e analisar dados. Nas áreas de finanças, ela se destaca por sua capacidade de transformar informações em insights valiosos, ajudando os profissionais a tomar decisões mais seguras e estratégicas.

Quais termos você deve conhecer para se aprofundar em IA?

Para entender a inteligência artificial e aproveitá-la ao máximo, é essencial dominar os conceitos de ciência da computação que fundamentam sua aplicação. Inclusive, este glossário foi criado para ajudá-lo a navegar pelos principais termos de IA que encontraremos ao longo dos capítulos, com explicações claras e exemplos práticos.

Por que isso é importante? Esses termos são a base para compreender como a IA funciona, quais são suas capacidades e como ela pode ser aplicada no setor financeiro. Entender essas definições permitirá que você use a tecnologia de forma estratégica, identificando oportunidades e evitando mal-entendidos.

Abaixo, você encontrará os principais conceitos que exploraremos em detalhes ao longo deste material. Cada definição vem acompanhada de um espaço para “Leia mais”, caso você queira aprofundar seus conhecimentos:

Algoritmo

Conjunto de instruções que resolve problemas financeiros, como cálculos de risco e previsão de tendências. Você aprenderá como os algoritmos funcionam e por que são a base de todas as aplicações de IA.

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Machine Learning (aprendizado de máquina)

Sistemas que aprendem com dados financeiros, identificando padrões e prevendo movimentos de mercado. Descubra como o machine learning está revolucionando decisões financeiras.

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IA generativa

Capaz de criar conteúdo, como relatórios ou previsões baseados em dados financeiros históricos. Entenda como essa tecnologia está mudando a forma de produzir informações estratégicas.

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Processamento de linguagem natural (NLP)

Ferramenta que compreende e analisa textos, como relatórios de mercado ou notícias, para gerar insights. Exploraremos como o NLP ajuda a transformar palavras em decisões estratégicas.

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Modelos de análise preditiva de IA

Uso de IA para prever tendências de mercado e comportamento dos clientes. Você verá como a análise preditiva está moldando o futuro das finanças.

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Criptografia

Técnica essencial para proteger dados financeiros em sistemas de IA. Aprenda como a criptografia garante segurança e confidencialidade em operações sensíveis.

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Ética na IA

Práticas que garantem o uso responsável da IA, evitando vieses em decisões financeiras. Vamos abordar questões de responsabilidade, padrões e normas regulatórias.

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Como surgiu a inteligência artificial?

1950: Alan Turing e o Teste de Turing

Publicação do artigo “Computing Machinery and Intelligence”, onde Alan Turing propôs uma forma de avaliar se uma máquina pode imitar o pensamento humano.

1956: o nascimento oficial da IA

O termo “inteligência artificial” foi cunhado durante a Conferência de Dartmouth, organizada por John McCarthy e Marvin Minsky, marcando o início formal da pesquisa em IA.

1960s: primeiros sistemas especializados

Desenvolvimento de programas que resolviam problemas específicos, como o ELIZA, que simulava uma conversa humana simples.

1970s: o inverno da IA

Um período de desaceleração no financiamento e no interesse devido a limitações tecnológicas e expectativas não atendidas.

1980s: redes neurais renascem

Avanços nas redes neurais artificiais reacenderam o interesse pela IA, especialmente com a introdução de algoritmos de retropropagação.

1997: vitória do Deep Blue

O computador Deep Blue, da IBM, derrotou Garry Kasparov, campeão mundial de xadrez, demonstrando o poder da IA em jogos estratégicos.

2010s: era do aprendizado profundo

A IA começou a explorar técnicas avançadas de aprendizado profundo, impulsionadas por grandes volumes de dados e maior poder computacional.

2016: AlphaGo vence o campeão mundial de Go

O sistema de IA da DeepMind derrotou Lee Sedol, campeão mundial de Go, um marco para a complexidade estratégica.

2020s: IA generativa e sua popularização

Tecnologias como o ChatGPT e os modelos generativos de imagens levaram a IA para o uso cotidiano, transformando setores inteiros.

Como a inteligência artificial funciona?

Por mais complexa que pareça, a lógica da inteligência artificial, na verdade, é surpreendentemente simples quando dividida em etapas. No fundo, ela é como um cérebro artificial que aprende com dados, cria padrões e resolve problemas. Aqui está como tudo acontece:

1. Tudo começa com os dados

A IA começa exatamente como qualquer pessoa faria: analisando informações. Só que, ao contrário de nós, ela consegue processar milhões de dados em segundos. Esses dados são a base de tudo — eles são reunidos, organizados e preparados para alimentar o sistema. Sem dados, a IA não funciona. E quanto mais completos e limpos, melhores serão os resultados.

2. Processamento e treinamento de algoritmos

Aqui está o coração do funcionamento da IA: os algoritmos. Eles são programados para processar os dados e aprender com eles. Esse processo de aprendizado ocorre em diferentes níveis:

  • Supervisionado: quando a IA é treinada com exemplos claros, como identificar transações fraudulentas;
  • Não supervisionado: quando ela encontra padrões por conta própria, como clusters de comportamento do consumidor;
  • Reforço: quando a IA aprende por tentativa e erro, melhorando a cada interação.

Os algoritmos são projetados para identificar padrões com rapidez e precisão, tornando-se uma ferramenta indispensável para tarefas complexas no setor financeiro, como detecção de fraudes e previsão de riscos.

3. Quando a IA entra em ação

Com os algoritmos treinados, a IA começa a trabalhar. No setor financeiro, ela já está sendo usada para:

  • Identificar fraudes em tempo real;
  • Automatizar relatórios financeiros;
  • Antecipar movimentos de mercado e gerenciar riscos.

Essas aplicações, além de proporcionar benefícios como maior eficiência no trabalho, também reduzem erros e ajudam a tomar decisões mais rápidas e informadas.

Quais são os tipos de inteligência artificial?

A inteligência artificial (IA) pode ser organizada em categorias que refletem suas capacidades e funcionalidades. Essas classificações ajudam a entender os diferentes níveis de desenvolvimento da IA e como ela pode ser aplicada em diversas áreas.

Classificação por capacidade

Essa classificação avalia a IA com base no que ela é capaz de fazer, desde realizar tarefas simples até atingir um nível hipotético de superinteligência.

1. Inteligência artificial estreita (ou limitada)

Este é o tipo de IA mais comum atualmente. Ela é projetada para realizar tarefas específicas e não pode executar funções fora de sua programação. Como exemplo temos assistentes de voz, como Alexa e Siri, que respondem a comandos diretos.

2. Inteligência artificial geral (AGI)

Uma IA geral seria capaz de aprender e executar qualquer tarefa intelectual que um ser humano realiza, com capacidade de adaptação autônoma. Atualmente, essa tecnologia ainda está em desenvolvimento.

3. Superinteligência artificial (ASI)

A superinteligência vai além das capacidades humanas, sendo capaz de tomar decisões e resolver problemas em uma escala muito superior. No entanto, ela é apenas uma teoria por enquanto.

Classificação por funcionalidade

Essa abordagem analisa como a IA executa tarefas e interage com o ambiente ao seu redor. Ela também indica os níveis de complexidade tecnológica.

1. Máquinas reativas

Essas IA operam com base em estímulos programados, sem capacidade de memória ou aprendizado. São o nível mais básico de IA. Por exemplo: o Deep Blue, da IBM, que venceu o campeão de xadrez Garry Kasparov em 1997.

2. Memória limitada

Essas IA utilizam dados históricos para melhorar suas respostas ao longo do tempo. Elas são a base de tecnologias como aprendizado de máquina e aprendizado profundo. Carros autônomos, que aprendem com trajetos percorridos e ajustam suas decisões em tempo real, são um exemplo desta IA.

3. Teoria da mente

Ainda em desenvolvimento, esse tipo de IA busca compreender emoções humanas e reagir socialmente. É um passo em direção a uma interação mais natural entre humanos e máquinas. Como os robôs que entendem emoções e adaptam suas respostas de acordo com o humor do usuário.

4. IA autoconsciente

O estágio mais avançado e hipotético da IA, em que as máquinas teriam consciência de si mesmas e de suas emoções. Esse conceito ainda está limitado à ficção científica, mesmo com os avanços em robótica.

Onde a inteligência artificial é usada no setor financeiro?

A inteligência artificial (IA) está transformando as finanças em diversas frentes, permitindo que profissionais do setor automatizem tarefas, analisem grandes volumes de dados, incluindo big data, e tomem decisões com maior precisão. Não importa se você está gerindo riscos, buscando fraudes ou simplificando processos — a IA está no centro dessa revolução.

IA pode aumentar a eficiência em bancos e instituições financeiras em até 35%, otimizando processos e melhorando a experiência do cliente no Brasil.

Fonte: gov.br

De acordo com pesquisa da consultoria Oliver Wyman, 75% dos profissionais de serviços financeiros no Brasil utilizam IA em suas operações, destacando o setor como um dos mais avançados na adoção dessa tecnologia.

Fonte: portalaz.com.br

A IA é amplamente utilizada na identificação de fraudes, com algoritmos avançados que aumentam a precisão e a rapidez, reduzindo significativamente perdas financeiras e melhorando a segurança.

Fonte: en.wikipedia.org

Análise de dados e previsões

A IA, incluindo tecnologias como redes neurais, consegue processar dados históricos e atuais para identificar padrões e oferecer previsões confiáveis.

  • Em gestão de investimentos, a IA sugere ajustes de portfólio com base em projeções econômicas.
  • Em análises de mercado, ajuda a prever oscilações que podem impactar grandes decisões financeiras.

Detecção de fraudes em tempo real

Com a capacidade de analisar milhares de transações por segundo, a IA detecta irregularidades antes que se tornem um problema.

  • Monitoramento automatizado: Identifica padrões incomuns em transações financeiras.
  • Ação preventiva: Envia alertas imediatos para equipes de segurança.

Automação de processos financeiros

Tarefas repetitivas e manuais, como reconciliação de contas e geração de relatórios, tornam-se rápidas e precisas com IA.

  • Gera relatórios financeiros detalhados sem esforço humano.
  • Automatiza fluxos de trabalho, reduzindo erros e economizando tempo.

Atendimento ao cliente mais eficiente

A IA melhora a experiência do cliente, personalizando interações e resolvendo dúvidas rapidamente.

  • Assistentes virtuais como chatbots oferecem suporte imediato.
  • Ferramentas de IA ajustam respostas com base no histórico e nas preferências do cliente.

Compliance e regulamentação

Conformidade com normas é essencial no setor financeiro, e a IA garante que tudo esteja dentro das regras.

  • Automatiza auditorias para evitar penalidades regulatórias
  • Identifica possíveis infrações em tempo real.

Como a inteligência artificial pode superar os desafios dos profissionais de finanças?

A transformação que a inteligência artificial (IA) trouxe para o setor financeiro é inegável. Mas, como toda revolução tecnológica, ela chega acompanhada de desafios. Desde lidar com volumes imensos de dados até garantir a segurança contra fraudes cada vez mais sofisticadas, as instituições financeiras enfrentam obstáculos que exigem mais do que soluções tradicionais.

Por outro lado, a IA não apenas aponta os problemas — ela também entrega ferramentas para resolvê-los. Sua capacidade de automatizar tarefas, interpretar padrões e oferecer insights estratégicos coloca a tecnologia como peça-chave para superar essas barreiras. A seguir, exploramos os principais desafios do setor e como a IA oferece respostas práticas e rápidas.

DesafioSolução com IA
Volume crescente de dadosA IA processa grandes volumes de dados em segundos, extraindo insights valiosos para decisões rápidas.
Detecção de fraudes sofisticadasModelos avançados de redes neurais monitoram transações em tempo real, identificando padrões incomuns e prevenindo fraudes.
Conformidade regulatória rigorosaSistemas de IA automatizam auditorias e verificações, garantindo conformidade com normas complexas.
Atendimento ao cliente personalizadoAssistentes virtuais com IA oferecem suporte imediato e ajustado às necessidades específicas dos clientes.
Gestão de riscos financeirosA IA prevê tendências de mercado e avalia riscos com base em análises detalhadas e em tempo real.
Precisão de dadosValidação automatizada e cruzamento inteligente garantem precisão em tempo real.

Como começar a usar a inteligência artificial?

A inteligência artificial (IA) pode parecer complexa à primeira vista, mas seu potencial de transformação é acessível para qualquer empresa com um plano bem estruturado. Aqui está como você pode dar os primeiros passos:

1. Entenda suas necessidades

O primeiro passo é saber onde a IA pode gerar valor. Isso significa identificar os pontos problemáticos e oportunidades específicas no seu negócio. Pergunte-se: quais processos são demorados e repetitivos? Onde há margem para erros que poderiam ser evitados com automação?

2. Garanta a qualidade dos seus dados

A IA depende de dados limpos e organizados para funcionar. Sem uma base sólida, os resultados podem ser imprecisos. Invista em ferramentas de coleta e limpeza de dados e crie uma estrutura centralizada para armazená-los.

3. Comece pequeno, mas pense grande

Testar a IA em projetos pilotos permite avaliar resultados sem comprometer recursos desnecessários. Experimente automatizar uma tarefa específica, como a reconciliação de contas ou o atendimento ao cliente.

4. Escolha parceiros estratégicos

Nem todas as empresas têm especialistas em IA internamente, e está tudo bem. Trabalhar com fornecedores confiáveis pode acelerar o processo. Procure soluções que sejam escaláveis e já reconhecidas no mercado financeiro.

5. Monitore e adapte continuamente

A implementação da IA não é um processo estático. À medida que a tecnologia evolui, ajustes são necessários para manter a relevância e a eficiência. Estabeleça KPIs para medir o impacto da IA e revise sua estratégia regularmente.

Desmistificando a IA: no que você não deve acreditar?

Com o avanço da inteligência artificial, é natural que algumas ideias erradas ou mitos se espalhem. Mas apesar do seu potencial incrível, a IA ainda está longe de ser uma solução mágica ou um substituto completo para o ser humano — lembra dos tipos de IA? Aqui, vamos explorar algumas crenças comuns que você não deve levar a sério:

“A IA vai substituir todos os empregos humanos.”

A IA pode automatizar tarefas repetitivas e aumentar a eficiência através da automatização, mas ela não é uma substituta para habilidades humanas, como criatividade, julgamento crítico e empatia. Na verdade, a IA é uma ferramenta que complementa o trabalho humano, liberando tempo para atividades mais estratégicas.

“Sistemas de IA nunca erram.”

Embora a IA seja extremamente precisa em muitos aspectos, ela depende da qualidade dos dados que recebe. Dados incompletos ou enviesados podem levar a decisões equivocadas. Por isso, a supervisão humana continua sendo essencial para garantir resultados confiáveis.

“IA é uma tecnologia inacessível para empresas pequenas.”

Hoje, existem diversas soluções acessíveis de IA que podem ser implementadas até por startups. Ferramentas baseadas em nuvem e modelos pré-treinados permitem que empresas de todos os tamanhos aproveitem o poder da IA sem precisar de grandes investimentos iniciais.

“A IA é autônoma e não precisa de intervenção humana.”

A IA pode ser sofisticada, mas ela ainda precisa de supervisão. Modelos exigem treinamento, atualizações e ajustes regulares para continuar sendo eficazes. Além disso, o julgamento humano é indispensável para interpretar os resultados.

“A IA entende emoções como os humanos.”

Apesar de avanços no reconhecimento de padrões emocionais, a IA não possui empatia ou consciência. Ela pode identificar sentimentos com base em dados, mas não compreende emoções como um ser humano.

Por que os algoritmos são o coração da inteligência artificial?

A inteligência artificial não funciona por mágica, mas sim com base em algoritmos — sequências de instruções que permitem que máquinas aprendam, identifiquem padrões e tomem decisões. São eles que transformam dados brutos em ações inteligentes, garantindo que a IA consiga realizar tarefas, desde a previsão de tendências de mercado até o atendimento personalizado a clientes.

Ou seja, os algoritmos são, essencialmente, o que conecta o potencial da IA ao mundo real: eles analisam dados, encontram soluções e, com o tempo, aprendem a melhorar por conta própria.No próximo tópico, vamos explorar como funcionam esses sistemas inteligentes, por que eles são indispensáveis e como moldam as aplicações de IA que já revolucionam setores como o financeiro. Continue a leitura!

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